Algumas horas dentro do Coliseu, com o olhar atento à sua riqueza de detalhes, termina sendo uma tentativa de reconstituir na nossa mente, a sua época de explendor. Sem dúvida uma obra de engenharia fantástica para a sua época. Havia até como inundar a arena, para a realização de combates navais. A platéia era disposta de modo que pessoas da alta elite social da Roma Imperial, tinham seus lugares marcados em uma espécie de gelo baiano de mármore. Eles eram dispostos, à frente dos seus assentos, separando-os da Arena. Um destaque bem maior que aquele conferido por um simples número em uma cadeira cativa! Quanto a plebe, é isso mesmo, ficava "na geral". A extratificação social, levava a que entre esses dois extremos, houvesse uma gradação - digamos que vários tipos de arquibancadas. Do alto do Coliseu, é belíssima a vista que se tem do Palatino, do Forum, do Arco de Constantino e até do Arco de Tito que fica na Via Sacra. A Itália perdeu para a França o primeiro lugar como país de maior apelo turístico, e hoje ocupa um inaceitável quinto lugar! Isso porém pode ser compreensível, se admitirmos que muito ainda pode ser feito para melhor satisfazer aos seus visitantes, no tocante as informações sobre os seus principais locais históricos. No mais, pelos aspectos da hospitalidade, da gentileza no atendimento, da expontaneidade, alegria e cordialidade, os italianos parecem acostumados com a grande turba de turistas que engordam as filas e lhes proporcionam um excelente fluxo de caixa. Amanhã será o nosso último dia em Roma, e ainda haverá tempo para mais algumas andanças, depois que arrumarmos as malas. Na sexta feira iremos para Paris.
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quarta-feira, 4 de junho de 2008
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