Museu do Vaticano. Um dos maiores museus do mundo. Mesmo sendo o nosso hotel muito próximo a ele, ahhhh!!! Quanta fila! Fila quilométrica. Esse tipo de fila que intimamente, classifico de modo impronunciável! Mas as filas para os que estão a passeio, andam rápido! Principalmente se enquanto na fila, nos permitimos observar os arredores. Que tal um quilômetro de fila, durar apenas 32 minutos? Não é tão ruim! As filas por aqui até que andam ligeiro. Uma vez chegando à entrada, o interessante é que toda aquela muldidão se dilue! O interior do museu, é tão amplo, tão imenso, tão vasto! Deparamo-nos inicialmente com o equivalente de uma inspeção típica de aeroportos. Segurança em primeiroo lugar. Depois, começamos pela visita ao setor do museu que inexistia há dez anos. Arte Cristã da antiguidade. Nos esbaldamos! Olhem, como não é mesmo possível compartilhar as coisas na sua totalidade, preciso limitar-me a dizer que aí ficamos por umas duas horas. Entre tantas outra coisas, foi delicioso ver de perto sarcófagos, iluminuras e esculturas, desde alguns séculos antes de Cristo, até o século IV. Alguns sarcófagos são de anônimos. Anônimos? Anônimos sim, porém que alcançaram 2500 anos à frente. Você sabia que houve Crescencius que passou 55 anos 5 meses e 5 dias casado com a mesma mulher? Ele encomendou um sarcófago para os dois. Crescencius porém terminou morrendo muito depois da sua amada, aos 101 anos!!! Pode ter sido muito ruim para ele sobreviver a ela! Além disso, bustos de marcus Aurélio, Julio Cesar, do Filósofo Sófocles... As esculturas de anônimos! Como gostei de vê-los. Saber como eram! Intercalamos essa etapa com um almôço no próprio restaurante do museu. Prosseguimos com tantas outras coisas! O objetivo final foi a "Capela Sistina". Nós a alcançamos depois de uma longa jornada! O museu do Vaticano é realmente magnífico! Quando pensamos que chegamos ao "término", abrem-se novas galerias. Simplesmente fantásticas! Um desafio! As pinturas de Raphael! As obras de Michaelangelo e, de Leonardo da Vinci!
Igreja Católica! Apostólica Romana! Sou tão crítico dela!
Eu, que minha mãe pretendeu que me tornasse um coroinha!
Isso porém nunca deu certo!
Como devo ter decepcionado a minha mãe!
"Quia tu és Deus fortitud Ó méa. Quare mi repulist et quare tristes incedus dum afligis me inimicus".
... Meu pai porém, quando eu estava pronto para ajudar missas, foi quem disse:
Você não vai.
Esse padre é um explorador.
Ele paga muito pouco!
Valeu meu pai! !!
Alcancei o espírito da coisa!
Me identifico muito com você.
Voltando porém ao ponto.
"La Chieasa Cathólica", em meio aos seus erros, foi a responsável pela preservação dos objetos de arte, que de outra maneira jamais teria alcançado os nossos dias, e a nós tornado possível delas usufruirmos.
Para concluir, algo também me impressiona.
Nossa viagem é sobretudo, uma homenagem a D. Isa, mãe de Sylvia, quase 81 aninhos, que trouxemos para aproveitar dessas belezas.
Subir três das sete das colinas de Roma, é pouco em relação ao que foi o dia de hoje. Oito horas em pé para ver as maravilhas do museu do Vaticano, esperando em fila, subindo e descendo longas escadas, para depois, após um breve descanso, jantar alegremente no "Campo Dei Fiori".
Campo dei Fiori!
No meio da "Piazza", a estátua do sobretudo filósofo Giordano Bruno.
No mesmo lugar onde ele foi queimado pela inquisição.
Também alí, na "Curia de Pompeu" junto a sua estátua, Júlio César terminou assassinado.
Não há resquícios do prédio e quase nenhum da estátua de Pompeu.
E foi alí que há pouco, sentei à calçada do restaurante Bacanale, e comí e bebí!
Como pude?
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