O Metro pode ser considerado um dos melhores meios de transporte para ser utilizado pelas pessoas em seus deslocamentos em grandes cidades. É rápido, seguro e relativamente barato. Essas qualidades o torna preferível sobretudo pela comodidade decorrente da economia de tempo. Entretanto os visitantes de um cidade que desejam realmente “vê-la”, perderão muito de fazê-lo se não utilizarem também outros meios de transportes. Um dos mais recomendáveis são os ônibus. As grandes cidades turísticas do mundo, dispõem hoje de sightseeing tours em ônibus abertos, pelo menos o deck superior, de onde a visão ao longo do trajeto permite uma apreciação privilegiada de todo o trajeto. A tarifa é opcional para um ou dois dias, e o passageiro pode (e deve) descer em qualquer ponto do roteiro e depois prosseguir em outro ônibus do mesmo serviço. Isso ao longo de todo um dia, ou dois se essa tiver sido a sua escolha. Hoje escolhemos iniciar um desses Sightseeing Tour de dois dias, chamado “Paris Grand Tour”. O trajeto foi: Auber – 13, rue Auber, “La Boutique” Printemps Haussmann, Grands Magasins, Ópera, Palais Royal – Comédie Française, Musée du Louvre, Pont – Neuf – Quai dês Orfèvres, Notre Dame, Saint - Michel, Concorde, Champs - Elysées Clemenceau, La - Boétie - Champs – Elysées, George V, Charles de Gaulle – Étoile, Trocadéro, Tour Eiffel, Vauban – Hôtel dês Invalides, Esplanade dês Invalides, Concorde – Royale e Madeleine.
Esses pontos acima referidos, são na realidade, os pontos de parada. O impressionante em Paris, é o quanto pode ser visto de importante e sobretudo de bonito, entre cada um de dois desses pontos consecutivos. É difícil no final destacar apenas uma ou duas coisas que tenham mais atraído a atenção. Nada se pode excluir desse contexto, pois tudo é realmente deslumbrante.
Havia algo em Paris que eu não gostava, mas que percebo agora com agradável surprêsa, que deixou de haver. Era o indisfarçável desagrado dos franceses em relação aos extrangeiros, sobretudo se a comunicação com eles precisasse ser em inglês. Fomos muito bem recebidos aqui, e temos sido muito bem tratados apesar de nossa comunicação com eles ser em Inglês. Hoje por exemplo, uma das lentes dos meus óculos de sol perdeu um parafuso. Fui atendido em uma ótica com muita gentileza, e o problema foi resolvido sem que por isso nada cobrassem. Era somente isso que estava faltando à Paris.
No mais, eu teria o que falar durante horas, sobre o dia de hoje ! Mas é como eu preciso sempre lembrar: isso aqui é apenas um blog.
Para concluir 1: O dia esteve ensolarado e quente. Não foi como no deserto de Saara, mas terminou com o sol queimando a nossa cara. O sol das 18 h estava feito o das 14 h lá em terezina, capital do Piauí. Dezenas de franceses aproveitaram para tirar a roupa e se espichar no chão, em cima da grama dos parques ou às margens do Sena. Igualzinho ao que costumam fazer os Ingleses, em busca da vitamina D tão rara de por aqui se obter, a partir do sol.
Para concluir 2: Caminhando pela Place Vandome, e aprendendo a localização de hotéis para poder indicá-los a você, passei primeiro pelo Hotel Vandome (naturalmente), depois pelo Park Hyatt Paris e finalmente pelo que à frente dele tinha estacionado um Rolls Royce. Este, o hotel onde a Lady Dy estava hospedada quando saiu para o seu trágico acidente: O Ritz. Mas falei isso para comentar algo que não pude deixar de observar. Um milionário com cara de árabe e sua mulher (melhor dizendo: ... e uma mulher), deixava naquele momento o hotel, encaminhando-se para um enorme carro preto, até mesmo os vidros. Antes de entrar, o vi dar uma gorjeta ao funcionário do hotel que abriu a porta do carro para ele. E daí? E daí é que a gorjeta que ele deu foi de umas minguadas moedas de Euro! Eu diria que incompatíveis com petro-dólares (melhor seria dizer os petro-euros) ou qualquer outra origem de uma fortuna.
O que fui levado a observar desse árabe milionário hóspede do Ritz, parece ter sido para nos deixar uma mensagem.
Acho que andamos exagerando nas nossas gorjetas! :-)
Esses pontos acima referidos, são na realidade, os pontos de parada. O impressionante em Paris, é o quanto pode ser visto de importante e sobretudo de bonito, entre cada um de dois desses pontos consecutivos. É difícil no final destacar apenas uma ou duas coisas que tenham mais atraído a atenção. Nada se pode excluir desse contexto, pois tudo é realmente deslumbrante.
Havia algo em Paris que eu não gostava, mas que percebo agora com agradável surprêsa, que deixou de haver. Era o indisfarçável desagrado dos franceses em relação aos extrangeiros, sobretudo se a comunicação com eles precisasse ser em inglês. Fomos muito bem recebidos aqui, e temos sido muito bem tratados apesar de nossa comunicação com eles ser em Inglês. Hoje por exemplo, uma das lentes dos meus óculos de sol perdeu um parafuso. Fui atendido em uma ótica com muita gentileza, e o problema foi resolvido sem que por isso nada cobrassem. Era somente isso que estava faltando à Paris.
No mais, eu teria o que falar durante horas, sobre o dia de hoje ! Mas é como eu preciso sempre lembrar: isso aqui é apenas um blog.
Para concluir 1: O dia esteve ensolarado e quente. Não foi como no deserto de Saara, mas terminou com o sol queimando a nossa cara. O sol das 18 h estava feito o das 14 h lá em terezina, capital do Piauí. Dezenas de franceses aproveitaram para tirar a roupa e se espichar no chão, em cima da grama dos parques ou às margens do Sena. Igualzinho ao que costumam fazer os Ingleses, em busca da vitamina D tão rara de por aqui se obter, a partir do sol.
Para concluir 2: Caminhando pela Place Vandome, e aprendendo a localização de hotéis para poder indicá-los a você, passei primeiro pelo Hotel Vandome (naturalmente), depois pelo Park Hyatt Paris e finalmente pelo que à frente dele tinha estacionado um Rolls Royce. Este, o hotel onde a Lady Dy estava hospedada quando saiu para o seu trágico acidente: O Ritz. Mas falei isso para comentar algo que não pude deixar de observar. Um milionário com cara de árabe e sua mulher (melhor dizendo: ... e uma mulher), deixava naquele momento o hotel, encaminhando-se para um enorme carro preto, até mesmo os vidros. Antes de entrar, o vi dar uma gorjeta ao funcionário do hotel que abriu a porta do carro para ele. E daí? E daí é que a gorjeta que ele deu foi de umas minguadas moedas de Euro! Eu diria que incompatíveis com petro-dólares (melhor seria dizer os petro-euros) ou qualquer outra origem de uma fortuna.
O que fui levado a observar desse árabe milionário hóspede do Ritz, parece ter sido para nos deixar uma mensagem.
Acho que andamos exagerando nas nossas gorjetas! :-)
Nenhum comentário:
Postar um comentário