Apenas mais um Blog.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Chegou! Em Dois mil e 9.



Tem muita gente dizendo que o ano que vem é 

DOIS MIL
INOVE

Você acha que é por acaso?


A ciência já disse que ilusão e realidade ficam no mesmo lugar do cérebro.

Logo, é uma questão de decisão a vida que queremos.

Por isso, quem opta pelo medo só encontra muros.

Quem escolhe a esperança só encontra túneis.

Onde colocamos nossa atenção ela funciona como adubo ou energia.

O pensamento dirige a atenção, os olhos também.

Mas os ouvidos são o pior motorista da atenção. 
Eles acreditam nos outros, enquanto os olhos acreditam em sí próprio.

Em 2009, inove-se. Criative-se.

Não dê ouvidos aos pessimistas de plantão.

Aos catastróficos mórbidos que têm prazer de que todos estejam juntos na pior.

Se o medo está no ar, assopre boas idéias. Você não imagina o fôlego que tem.

Repire fundo. Inspire-se.

E ponha fé na sua capacidade de encontar soluções. Não precisa inventar a roda.
É só fazê-la girar. Girar de outro modo.

Seja criativo. Está no seu DNA. Você é filho do criador.

Dois Mil Inove
Para ser Feliz.

Assim, o outro ano vai ser 10.

Fonte: desconheço a fonte dessa mensagem realmente muito criativa , a qual você  já pode ter visto na TV.



terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Perspectiva 2009.


Não compartilho de pessimismos em relação a 2009.

Pensar que a crise internacional não terá efeitos por aqui, é absurdo. Suas consequências já estão sendo sentidas, e refletem-se na maior dificuldade de crédito, na alta do dólar, na retração do consumo e, fatalmente na menor taxa de crescimento do PIB durante o próximo ano.


Fico porém com a opinião dos especialistas que acham, que o Brasil poderá atravessar essa crise, crescendo mais do que conseguiu crescer no passado, em tempos de não crise.


Enquanto os países desenvolvidos fazem projeção de crescimento negativo, o Brasil trabalha para crescer em torno de 4% em 2009.


Por paradoxal que pareça, logo mais estaremos vivendo aqui, o ano dos "Megaprojetos". Pode-se destacar 14 deles, cujos investimentos são da ordem de R$ 170 bilhões.

O maior deles, é o do Rodoanel, em São Paulo, cuja data prevista para inauguração, é 27 de março de 2010, à 11h 45.


Aquí em Pernambuco, estado onde o Governador Eduardo campos alcançou 80% de aprovação, o índice de crescimento em 2008 foi superior à média nacional.

De acordo com o Jornal Diário de Pernambuco de hoje, cuja manchete é "Pernambuco Blindado", o estado apresenta condições de enfrentar a crise mundial, sem desacelerar os investimentos em 2009.


Enquanto isso, o Presidente do BNDES, Luciano Coutinho, em entrevista à revista Isto É Dinheiro, fala sobre as excelentes perspectivas de investimento no Brasil para 2009, às quais serão maiores do que em 2008.

Em 2008 o desembolso do banco foi de R$ 90 bilhões, e em 2009 está previsto ultrapassar os R$ 100 bilhões.
Investidores extrangeiros avisam haver parado de investir no mundo, mas não no Brasil. Além de tudo que já se tem de concreto, diz o presidente do BNDES, que poderão acontecer algumas boas surprêsas. Por exemplo, há consultas para instalação de duas novas siderúrgicas.

A ministra Dilma Russeff ao comentar sobre as perspectivas do país para o próximo ano afirma : "Não vamos parar por uma razão simples: não quebramos".

Justificando o seu otimismo em relação ao futuro próximo, ela diz:
"Nós temos três grandes alavancas para o crescimento: a primeira é uma política macroeconômica sólida, contrôle da inflação, câmbio flexível e robustez fiscal, com acúmulos de reservas e garantia do investment grade. A segunda é o mercado interno: crédito, ampliação do emprego, ganho real de salário e programa social. A terceira é a política externa diferenciada e multilateralista."

Uma das boas possibilidades que me chamou a atenção, foi a de redução dos juros ao longo de 2009, como forma adicional de estimular o crescimento em face da ocorrência de deflação.


Mas que tal concluir com um pouco de política?
A jornalista Denize Baccocina, da Revista Isto É dinheiro perguntou, e a ministra Dilma Russeff respondeu:

- O presidente Lula já disse que a sra. é candidata dele. Será também um ano de consolidar esse processo?

- Ele disse, mas para mim ele não falou. Eu acho que o presidente Lula estava raciocinando em voz alta. Eu acho que isso é uma das possibilidades, mas ainda não está em pauta e na ordem do dia. Não é um convite para dançar.


Recomendo a leitura: Revista Isto É Dinheiro de 31 de dezembro de 2008.
(Clicar no título para acesso a entrevista com o presidente do BNDES, e outras matérias pertinentes)

(Pessimismo, combate-se ou reafirma-se, com informação.)

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz Natal !

No lugar das coisas possíveis, os homens escrevem os seus nomes. Mas quando o impossível se faz carne, alí se escreve o nome de Deus."

Rubens Alves (Filósofo, Teólogo e Escritor - Mineiro)





(Mais uma evidência da rápida passagem do tempo: O Blog completou ontem o seu primeiro ano!)


Natal Secreto.


"O que há de bonito nos novos tempos não é esconder a própria convicção, mas respeitar a do outro."


Sob o título de "Natal Secreto", lí um artigo publicado hoje no Jornal Diário de Pernambuco, de autoria da Jornalista de economia, Miriam Leitão. Ela que no momento encontra-se de férias em Nova Iorque, comenta sobre a atitude por lá amplamente disseminada, de desejarem uns aos outros "Feliz Feriados", em lugar de "Feliz Natal."

A propósito, essa é uma atitude que vem se tornando comum não somente na Nova Iorque atual, mas no restante do mundo ocidental. Principalmente na europa.

Diz ela:

"Os americanos não desejam mais Feliz Natal. Não pela crise e pelas profecias terminais dos economistas. Vem de algum tempo essa moda. Eles trocaram o específico Merry Christmas pelo genérico Happy Hollidays. A idéia, disse um novaiorquino, é que "Feliz Natal" seria uma agressão a quem não é cristão. Nas lojas, nas propagandas e entre pessoas, o Feliz natal está em baixa.

Gosto do que o politicamente correto tem de melhor: o respeito ao outro e a submissão das maiorias aos direitos, sentimentos e perspectivas das minorias. Mas daí a pôr o Natal na clandestinidade já é puro exagero nascido em Nova York. A cidade acredita não ser mais de maioria cristã. Hoje, os cristãos seriam, me explicou o novaiorquino, "majoritariamente minoritários". Nova York tem grandes comunidades judaicas, muçulmanas, budistas, religiões tão diverss quanto diversa é a sua população, formada por ondas de migrantes, que vão, em segunda e terceira geração, virando americanos.

Nas propagandas da televisão e dos jornais, ao fim de cada compra, na despedida de um encontro, o correto agora é desejar que a pessoa tenha "Feriados Felizes". Confesso que sou do tempo de que sem um caloroso Feliz Natal, o Natal não era o mesmo. Feriados podem ocorrer em qualquer época do ano; este é especial.

A propaganda tenta recriar aquele clima de amor ao próximo, carinho entre as pessoas, que sempre esteve ligado ao clima natalino, mas fica esquisito quando, ao fim do anúncio, as pessoas se desejam apenas uma boa temporada de feriados. Pode-se dizer que ele seria o equivalente ao nosso simpático "Boas Festas". Só é se não for uma forma de contornar a palavra Natal.

No domingo, dia 21, véspera da festa judaica das luzes, o New York Times trazia explícitos anúncios de "Happy Chanukah" das lojas Sacks, Bloomingdale's, Macy's e Brooks Brothers. Várias. Não se tem notícia de que algum não judeu tenha se ofendido com o desejo de que todos passem bem no dia que, para os judeus, é a lembrança da luta eterna contra o arbítrio, das luzes da fé que não apagam, da força da reconstrução. Por que os cristãos deveriam esconder o Natal, tempo de amar o próximo, de ver o outro e suas aflições, de distribuir carinhos entre as pessoas, como se isso fosse ofensivo?

Um dos maiores avanços da civilização ocidental foi a separação entre a igreja e o estado. O trabalho ainda está inconcluso, tanto que o Brasil teve batalhas judiciais, este ano, para liberar as pesquisas científicas com células-tronco embrionárias ou interromper a gravidez de fetos sem cérebro, porque os religiosos eram contrários. Idéias como o ensino do criacionismo em escolas rondam os países. Esquisitices como imprimir profissões de fé nas cédulas de dinheiro persistem.

Os estados precisam ser laicos, mas é um exagero, quase cômico, esconder a palavra Natal para provar tolerância às diferenças religiosas. Um pastor presbiteriano me contou que era capelão numa cidade do interior dos Estados Unidos, quando um dia, terminou uma oração pública falando "em nome de Jesus". Foi perguntado pela imprensa - que o criticou fortemente - por que dissera aquilo. "Eu respondí: ora, porque eu sou cristão."

O novaiorquino com quem eu conversei sobre esse fenômeno é católico. Disse que sempre fala "Happy Hollidays" para não ferir susceptibilidades de algum grupo religioso a que, por acaso, pertença o seu interlocutor. Contou, ainda, que outro dia, ao fim de uma conversa, ele deu seu comportado "Happy Hollidays" e ouviu do interlocutor um Feliz Natal. "Foi um alívio", confessou. E os dois se confraternizaram.

O que há de bonito nos novos tempos não é esconder a própria convicção, mas respeitar a do outro. Quando deu seu apoio a Barack Obama, o general Colin Powell disse, na entrevista em que revelou seu apoio, que Obama tinha sido acusado de muçulmano. "Ele é criatão, mas a pergunta é: e se ele fosse muçulmano? Uma criança america de 7 anos não pode sonhar em ser presidente dos Estados Unidos? ". Ele disse isso para contar a história de um jovem soldado americano, muçulmano, morto no Iraque. Na formatura deste ano da Universidade de Miami, este pedaço da entrevista foi lembrado no discurso da professora Judith Rodin. Ela contou que a entrevista foi ouvida por um professor muçulmano, amigo dela, com seu filho de sete anos ao lado. No dia seguinte, o menino decidiu se candidatar a presidente da sua classe. Ganhou a eleição.

Judith Rodin, uma cientista de impressionante currículo acadêmico, ex-presidente da Fundação Rockefeller e ex-integrante do conselho de Ciência e Tecnologia do Governo Clinton, exortou os estudantes, com essa história, a aceitar a diversidade do Século XXI. Nos rostos, nos nomes e nas cores dos formandos era possível constatar como essa sociedade é hoje incrivelmente diversa.

A diversidade é ninguém abrir mão da própria identidade. Refletir antes de falar para não ofender o outro, não impor o pensamento dominante como único padrão possível, incentivar os valores da convivência entre desiguais, tudo isso é bom, universalmente bom. É dessa aceitação do outro, da união de todos, que se faz o verdadeiro espírito do Natal. Feliz Natal."



segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

"A Narrow Escape", ou como dizemos: "Escapou Fedendo".


Cor do texto

É lamentável que no lugar do Bush, por falta de agilidade, pessoas amáveis teriam sido atingidas em cheio.


Sapatos não acertam Bush no Iraque, mas recado é correto.
( Diz Caio Blinder, de Nova York)


NOVA YORK- As vezes quero crer, mas não consigo, é tudo uma total insesatez. George W. Bush ainda está presidente dos EUA. Ele é o responsável pelo desastre. Mais uma vez a proximidade do final melancólico foi relembrada na visita do presidente a Bagdá no domingo. Melhor dizer um final patético. Um jornalista iraquiano atirou sapatos contra Bush durante uma entrevista coletiva. Em uma metáfora da politica do presidente americano, ele errou o alvo. No entanto, acertou no recado, apesar da grosseria, em todos os sentidos. Na cultura iraquiana, atirar sapatos em alguém é uma expressão de desprezo.
A visita de Bush era uma "incerta" para vistoriar a obra iraquiana, supostamente a maior de sua presidência. Saraivada de sapatos à parte, esta viagem de Bush (pouco mais de um mês antes do final do governo) era destinada a mostrar os progressos de segurança no país. De fato, desta vez, as condições eram melhores do que nas anteriores e o presidente esteve em Bagdá, entre outras coisas, para ratificar o pacto dCor do textoe segurança que estipula a retirada das tropas americanas dentro de três anos.
Mas esta última volta da vitória de Bush não é uma vitória. A invasão foi um erro estratégico (apesar da derrubada e morte do tirano Saddam Hussein) e o fiasco, ao lado da crise econômica, será o destaque no verbete sobre W nas enciclopédias. O verbete, porém, pode reconhecer que um jornalista arremessou sapatos contra Bush sem consequências fatais para ele. Imagine se o alvo tivesse sido Saddam Hussein?
O Iraque pode estar mais seguro (e mais livre) e existe muito debate se o fator principal foi o reforço das tropas americanas ou a decisão de tribos sunitas de se aliarem aos ocupantes para combater a barbárie da rede Al Qaeda. A questão-chave, porém, é validade da invasão em si. Ela foi desfechada com base em mentiras (o inexistente arsenal de armas de destruição em massa de Saddam Hussein) e o principal resultado estratégico é o fortalecimento regional do Irã.
A falcatrua é a marca do empreendimento americano no Iraque. A vistoria de surpresa de Bush à sua obra coincidiu com a divulgação pelo jornal "New York Times" do rascunho da história oficial do projeto de reconstruçãCor do textoo que os EUA realizaram no país invadido em 2003. O esforço já foi prejudicado antes da invasão por planejadores do Pentágono que eram hostis à idéia de reconstruir um país estrangeiro.
O investimento de US$ 10Cor do texto0 bilhões foi marcado por rivalidades burocráticas e ignorância sobre os elementos básicos da soCor do textociedade e da infraestrutura do país. Em um padrão bushiano de acobertamento da realidade, medidas de progresso eram infladas para maquiar os fracassos.
Bush insiste que o Iraque foi uma guerra necessária. Na verdade, foi uma guerra de escolha. Para o governo Obama, a missão delicada será cair fora do Iraque sem que isto provoque uma nova espiral de violência. Quanto ao jornalista que agrediu Bush, ao invés de atirar os sapatos, ele poderia ter cantado o "se foi pra desfazer, por que é que fez?" de Vinícius e Toquinho.

Fonte: 15/12 - 06:04 - Caio Blinder, de Nova York

Obs: O irmão do jornalista que atirou os sapatos, informou à mídia que ele foi espancado na prisão, tendo sido quebrados os ossos da mão, algumas costelas e que apresenta hematomas no olho. Tivesse o alvo sido Saddam Hussein, e ele teria sido apenas fuzilado. Acredita-se ainda, que ele não terá os sapatos devolvidos.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Oh my God !

Por mais séria que seja a crise financeira mundial, os seus efeitos por aqui ainda não alcançaram o grau de dramaticidade observado nos países do primeiro mundo. Em especial nos Estados Unidos da America.
Há contudo uma indisfarçável expectativa com relação a como será o desempenho da nossa economia, durante o ano vindouro.
Por enquanto, por não encontrar nenhuma vantagem no pessimismo, prefiro pensar que os efeitos da crise no Brasil, serão mesmo menos difíceis de administar do que estão sendo "lá fora".
A propósito, em pernambuco, a construção da Refinaria entra agora na sua segunda fase de construção, e montagens. Nos próximos 15 dias, vai ser iniciada a construção do primeiro prédio do empreendimento, a casa de força e uma grande central termelétrica para atender a demanda da própria refinaria. O contrato é de R$ 900 milhôes e vai gerar 1500 novos empregos durante 2009. Na terraplanagem, que está sendo executada desde setembro de 2008, será investido metade desse valor ( R$ 400 milhões ). O orçamento total da refinaria é de US$ 4,05 bilhões, valor que deverá ser revisto para mais, em novo planejamento a ser divulgado. A previsão é de que a unidade comece a operar parcialmente em agosto de 2010, e em pena capacidade a partir de 2011. A refinaria terá capacidade para processar 200 mil barris diários de petróleo pesado. A metade será da bacia de Campos (RJ). A outra metade poderá ser da faixa do Orinoco, na Venezuela, dependendo ainda do fechamento de uma parceria com a Estatal Venezuelana PDVSA, que teria uma participação de 40% na sociedade. Seu principal produto será o diesel, para abastecer os mercados do norte e nordeste do país. O pico das obras ocorrerá em setembro do próximo ano, quando o empreendimento estará mobilizando até 25 mil profissionais.
Enquanto isso a fábrica de detergente em pó Unilever, situada no município vizinho de Igarassú, terá a capacidade duplicada com a implantação de uma nova unidade, para abastecer o mercado. O investimento é da ordem de R$ 85 milhões e criará 92 postos de trabalho diretos, e 300 indiretos. Durante a fase de construção, serão mais 250 empregos. As obras começarão em 1 de janeiro de 2009, e estão previstas para durar 18 meses.
Também o projeto denominado PE Multidigital, depois de dois anos de contratada, começa avançar. Ela consiste em uma Rede que funciona como uma espinha dorsal (Backbone), a partir da qual os orgãos da administração estadual, como secretarias, delegacias, hospitais e escolas podem conectar seus links de voz, dados e videoconferência. Os telefones operam como se fossem ligações internas, a custo zero. Com isso a conta do governo do estado com esses serviços caiu de R$ 30 milhões para R$ 12 milhões/ano. A Rede PE Multidigital foi contratada por R$ 48 milhões num prazo de quatro anos.
De acordo com pesquisa do Dieese, a taxa de desemprego em pernambuco caiu para 18,9% em outubro, "sem sentir efeitos da crise mundial". Trinta e duas mil vagas foram criadas em outubro/2008, abrindo espaço para 7 mil novos integrantes da população economicamente ativa e para 25 mil desempregados. Recife apresentou uma taxa de decréscimo de 7,4% na taxa de desemprego total, com relação a outubro/2007. Além disso, é o terceiro mês consecutivo em que o desemprego cai. Os dados foram divulgados no dia 24 de novembro próximo passado, pela Agência Estadual de Planejamento (Condepe/Fidem) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e estudos Socioeconômicos (Dieese).
O impacto da crise nos números de emprego ou desemprego, tudo indica que só irão mesmo se revelar, durante o ano 2009, quando finalmente ficaremos sabendo se ele será pequeno, médio ou profundo.
Enquanto isso não consigo afastar um pensamento recorrente. Aquela história do homem que caiu do trigésimo andar! Ao passar pelo décimo terceiro, ele ainda pensava:
- Até aqui, vai tudo muito bem!
Torçamos para que essa não seja uma metáfora apropriada para o caso do Brasil.
Fonte: Diário de Pernambuco, 25/11/08.

O Sexto Sentido.

Uma Volta ao Mundo, Dançando!