Navegamos a vontade de barco pelo Sena, “para lá e para cá”. Usamos um serviço de navegação do rio Sena, chamado Batobus. São 8 escalas: Champs Elysées, Louvre, Hotel-de-Ville, Jardin des Plantes, Notre - Dame, St Germain – de – Pres, Musée d’Orsay e Tour Eiffel. Pelo passe de um dia, tem-se o direito de descer em qualquer dos pontos do trajeto, e depois continuar. O site desse serviço na Internet é www.batobus.com.
Tomamos o barco no Musèe d’Orsay, e depois de seguir por todo o percurso, descemos na Torre Eiffel. As maiores atrações turísticas de Paris, encontram-se localizadas às margens do rio Sena. Por isso, o passeio de barco ou o sightseing em ônibus abertos feitos através dessa área, são fundamentais. Quando realizados por visitantes no início da sua viajem, pode contribuir para a sua orientação geográfica em relação aos principais pontos de interesse, e sobretudo permitem uma belíssima visão do conjunto. Em poucos minutos, adquire-se uma visão não só dos oito pontos acima, mas de uma área considerável às margens do Sena, a qual permite apreciar toda a sua riqueza de arquitetura.
A parada na Torre Eiffel, permite sobretudo, admirar a grandeza de uma extrordinária obra de engenharia cujo autor o engenheiro Gustav Eiffel, a planejou e construiu, para a “Exposition Universelle” de 1889. Ela tem 300 m de altura, e quando construída era a torre mais alta do mundo. Pagam-se diferentes preços para ir para cada uma das suas três etapas. Maior a altura, mais caro o ingresso. Há um restaurante que desnecessário seria dizer que “panorâmico”, localizado na sua parte mais elevada. Filas enormes formam-se a toda hora, para os que desejam subir. Há uma opção no mínimo curiosa, para a qual vi também as filas se formar. Se em lugar de subir de elevador o visitante optar por subir a pé, o prêço do ingresso cai vertiginosamente. Principalmente para os mais velhos. Imagino que devesse haver uma idade a partir da qual se oferecesse algum dinheiro para quem realizasse a façanha! Como chamar uma fila assim? A fila dos atléticos? Dos “pão duro” ou dos avarentos? Dos masoquistas?
Os arredores da torre, mais precisamente, a área debaixo dela, não tem aquela mesma energia de Montmartre. Até que a “energia” por lá não é nada apreciável! Talvez que pela sua semelhança simbólica para os franceses que tinham as torres gêmeas de Nova York para os americanos, parece haver por aqui um certo temor de atentados. Vimos alguns soldados portando metralhadoras a passear de cara feia pelo meio do povo, e isso é muito desagradável! De um lado e de outro da Torre Eiffel, há o Pallais de Chaillot e a Ecole Militaire. Uma característica de Paris, é a não economia de espaços. Ambos edifícios, ficam MUITO distantes um do outro. Para ir ao Pallais de Chaillot, sabe-se pela experiência de quem o visitou, que a subida até lá, não vale o esforço para conhecê-lo.
Depois da torre Eiffel tomamos o barco outra vez, para o Musée d’Orsay. De lá atravessamos a pont Royal que cruza o Sena e nos leva ao Jardin des Tulleries. Quanto espaço! A imensidão dos jardins, das praças, os boulevards, são uma característica importante, são uma marca da cidade. O Jardin des Tulleries”, entretanto, não impressiona tanto quanto eu esperava. Por sinal, ele nem impressiona! Apesar de ter sido o palco de acontecimentos históricos dramáticos da França, como as manifestações de revolta popular por ocasião da revolução frencesa em 1789, e também de fatos associados à intentona da comuna em , eu diria que a área anda um pouco descuidada. Mas estando lá, eu senti a grandeza de localização do jardim, quando me sentí “ensanduichado” tendo de um lado o Louvre e do outro, os Champs Elysée – ao final, o Arco do Triunfo. Depois de tomar um sorvete em um dos bares do jardim, batemos em retirada. Eram quase 8 h da noite, e o sol que está se pondo pelas 9 h 30, ainda estava alto! Por sinal, hoje fez um dia de sol pela primeira vez durante a viagem, e não houve quem não sentisse muito calor.
Já com relação a esforços físicos:
- Você sabe quando subir por uma escada a uma altura de até 100 ou até 150 metros não cansa?
- É quando a escada é rolante!
Tomamos o barco no Musèe d’Orsay, e depois de seguir por todo o percurso, descemos na Torre Eiffel. As maiores atrações turísticas de Paris, encontram-se localizadas às margens do rio Sena. Por isso, o passeio de barco ou o sightseing em ônibus abertos feitos através dessa área, são fundamentais. Quando realizados por visitantes no início da sua viajem, pode contribuir para a sua orientação geográfica em relação aos principais pontos de interesse, e sobretudo permitem uma belíssima visão do conjunto. Em poucos minutos, adquire-se uma visão não só dos oito pontos acima, mas de uma área considerável às margens do Sena, a qual permite apreciar toda a sua riqueza de arquitetura.
A parada na Torre Eiffel, permite sobretudo, admirar a grandeza de uma extrordinária obra de engenharia cujo autor o engenheiro Gustav Eiffel, a planejou e construiu, para a “Exposition Universelle” de 1889. Ela tem 300 m de altura, e quando construída era a torre mais alta do mundo. Pagam-se diferentes preços para ir para cada uma das suas três etapas. Maior a altura, mais caro o ingresso. Há um restaurante que desnecessário seria dizer que “panorâmico”, localizado na sua parte mais elevada. Filas enormes formam-se a toda hora, para os que desejam subir. Há uma opção no mínimo curiosa, para a qual vi também as filas se formar. Se em lugar de subir de elevador o visitante optar por subir a pé, o prêço do ingresso cai vertiginosamente. Principalmente para os mais velhos. Imagino que devesse haver uma idade a partir da qual se oferecesse algum dinheiro para quem realizasse a façanha! Como chamar uma fila assim? A fila dos atléticos? Dos “pão duro” ou dos avarentos? Dos masoquistas?
Os arredores da torre, mais precisamente, a área debaixo dela, não tem aquela mesma energia de Montmartre. Até que a “energia” por lá não é nada apreciável! Talvez que pela sua semelhança simbólica para os franceses que tinham as torres gêmeas de Nova York para os americanos, parece haver por aqui um certo temor de atentados. Vimos alguns soldados portando metralhadoras a passear de cara feia pelo meio do povo, e isso é muito desagradável! De um lado e de outro da Torre Eiffel, há o Pallais de Chaillot e a Ecole Militaire. Uma característica de Paris, é a não economia de espaços. Ambos edifícios, ficam MUITO distantes um do outro. Para ir ao Pallais de Chaillot, sabe-se pela experiência de quem o visitou, que a subida até lá, não vale o esforço para conhecê-lo.
Depois da torre Eiffel tomamos o barco outra vez, para o Musée d’Orsay. De lá atravessamos a pont Royal que cruza o Sena e nos leva ao Jardin des Tulleries. Quanto espaço! A imensidão dos jardins, das praças, os boulevards, são uma característica importante, são uma marca da cidade. O Jardin des Tulleries”, entretanto, não impressiona tanto quanto eu esperava. Por sinal, ele nem impressiona! Apesar de ter sido o palco de acontecimentos históricos dramáticos da França, como as manifestações de revolta popular por ocasião da revolução frencesa em 1789, e também de fatos associados à intentona da comuna em , eu diria que a área anda um pouco descuidada. Mas estando lá, eu senti a grandeza de localização do jardim, quando me sentí “ensanduichado” tendo de um lado o Louvre e do outro, os Champs Elysée – ao final, o Arco do Triunfo. Depois de tomar um sorvete em um dos bares do jardim, batemos em retirada. Eram quase 8 h da noite, e o sol que está se pondo pelas 9 h 30, ainda estava alto! Por sinal, hoje fez um dia de sol pela primeira vez durante a viagem, e não houve quem não sentisse muito calor.
Já com relação a esforços físicos:
- Você sabe quando subir por uma escada a uma altura de até 100 ou até 150 metros não cansa?
- É quando a escada é rolante!
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