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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Agora, Sim!


Quando Marina Silva anunciou que poderia deixar o PT, junto com a notícia surgiram as primeiras especulações de que ela seria a candidata do PV à presidência da República em 2010.

Lula uma vez afirmou que o Brasil estava muito bem, quanto a qualidade dos eventuais candidatos à presidência.

Eu diria que agora sim, o desenrolar dos acontecimentos foi de modo a melhor justificar aquela afirmação, com a qual a princípio não pude concordar em 100 %.

A saída de Marina Silva do PT, está prevista para acontecer daqui a pouco (clicar no título acima).

Para manter-se fiel a sua extraordinária biografia, Marina Silva enquanto ministra, perdeu apoios mas manteve o prestígio.

Em nosso meio político atual, ser pragmático, herança do neo-liberalismo, se contrapõe com grande vantagem, aos ideais abstratos, que são denominados de "idealistas", e contrários ao desenvolvimento econômico ainda que às custas da devastação ambiental.

A ex-ministra Marina Silva, foi vítima do pragmatismo da ministra Dilma Roussef. Não foi a única. Em muitas empresas estatais a postura desenvolvimentista do Governo, fez rolar muitas cabeças em seus departamentos de meio ambiente, "para adequá-los" a pressa do governo em tocar os seus programas.

Entretanto, assim como aconteceu com a ex-ministra Marina Silva, foram-se as cabeças mas ficou o juízo.

Não demorará, principalmente se ela crescer nas intenções de voto, a que ela venha a sofrer pesados ataques por parte da mídia, que prefere a defesa dos interesses econômicos em detrimento da preservação ambiental.

Dirão que ela não tem visão científica dos fatos, a acusarão de concordar com as idéias de visionários como fritjof Kapra, a chamarão de lunática, e por fim dirão como disseram com Lula e com Obama:

"Ela não está preparada."

Digam o que disserem concordo com a opinião do sociólogo, que falou:

"A candidatura de Marina Silva, surge como um raio de luz."


segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Sobre Andar de Moto Depois dos Cem Anos.

Como Nos Novos Tempos.

Ontem visitei alguém que pelo que eu sei, é a mais longeva da minha família.
Ela completará no próximo dia 28 de agosto, 100 anos e 5 meses.

Ao nos receber, fui logo perguntando:
- Como vai você?
E ela respondeu alegre, e com firmeza:
- Viva.

Até pouco tempo não era incomum encontrá-la em lugares públicos, passeando ao lado da filha.
Ainda hoje aceita convites para festividades, as quais costuma comparecer animadamente.

Por isso chamou minha atenção a notícia sobre a bisavó Galeza de 102 anos (clicar no título acima), e resolví postá-la.

Sobre o assunto, você também poderá visitar o site: http://www.betterhealthandliving.com/articles/secrets_of_the_worlds_oldest_people/ .

De qualquer forma, os longevos que conheço, não fizeram questão da longevidade. Não são abstêmios de comer carne como eu sou, nem se exercitam regularmente como faço. O que tenho em comum com eles, é achar que só vale a pena viver muito, se for para viver com qualidade - sob todos os aspectos.

O aumento da nossa expectativa de vida já se tornou notório, e não é mais um privilégio apenas dos que vivem nas longíncuas regiões isoladas de países orientais.
E não faz tanto tempo que em romances tais como os de Somerset Maugham, eram comuns as referências a um velho de 40 anos!

Faz sete anos que viajei à cidade de Fortaleza, localizada na ensolarada região nordeste do Brasil, onde almocei na casa de uma tia, cujo aniversário de 90 anos será logo mais em outubro. Naquela ocasião, aos 83 anos, lembro de quando ela comentou, alegremente:

- Só tem uma coisa que peço sempre a Deus: Não deixe nunca eu ficar velha.

Pois bem, passaram-se 7 anos, e ela ainda não ficou.

Por tudo isso é que fico pensando, o quanto hoje já não causaria espanto, ouvir as coisas que eu inventava, sobre os idosos da minha própria casa.

Faz uns 20 ou 25 anos, que quando alguém ao telefone me perguntava pela nossa querida Maria, então acima dos 90 anos, eu dizia:

- No momento ela subiu no coqueiro para tirar uns côcos.
Ou ainda,

- Saiu na minha moto, mas não deve demorar a voltar.

Hoje eu me pergunto: Que espanto isso causaria nos dias de hoje?

Esse é o tipo da brincadeira que já ficou sem graça!

Afinal, por que não?

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Saúde Em Primeiro Lugar.

Não sei o quanto lhe interessa, o tema vinculado ao blog que hoje quero lhe indicar. Um blog para ler de trás para frente, isto é, para ler desde a sua primeira postagem, e devagar! O link abaixo, lhe levará para o seu primeiro post. Ele começou não muito distante, pois a sua primeira postagem foi em abril.

Visite: http://colunas.globoesporte.com/correndoatras/page/13/ e leia sua primeira postagem.
Procure no enderêço acima, a postagem de 05/04/09 por mário: "Mário? Que Mário?".

Quanto ao acesso à página inicial do blog, clicar no título (Saúde em Primeiro Lugar) acima.

Cuidar bem da saúde é essencial.

Você tem cuidado da sua?

Gostaria que sim.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Voltamos a Crescer.

Você pocerá ler clicando no título acima, a matéria publicada pela Revista Exame, que termina com o seguinte comentário:

"Há duas maneiras de encarar o atual momento do país, ambas importantes. A primeira é com um olhar de curto prazo -- vital para quem precisa decidir onde investir, quem contratar, quanto produzir. A segunda é desviar o olhar do presente e captar o fenômeno mais amplo que a crise -- e a reação a ela -- traduz. Trata-se, sem ufanismo ou ingenuidade, da ascensão brasileira a um novo patamar de desenvolvimento. Historicamente, crises externas sempre se traduziram em mais inflação, no front interno, e falta de dólares, no externo. O resultado aqui era o caos. O cenário hoje é o oposto do que se viu no passado -- a inflação permanece domada e o país acumula reservas. A crise perdeu força ao cruzar a fronteira. Nesse sentido, é como se o Brasil tivesse passado numa espécie de teste. A crise colocou o país, sua economia, suas empresas e seu mercado em xeque. Os fatos gerados nas fábricas, nas lojas, nas ruas mostram que -- uau! -- estamos saindo da armadilha muito melhor e mais rápido do que nós mesmos imaginávamos."

As vezes é preciso menos tempo do que o imaginado, para finalmente sabermos à luz dos fatos, quem realmente tinha razão. Se os cada vez menos acreditados comentaristas econômicos a serviço dos interesses partidários de oposição ao governo, ou o próprio governo.

Agindo como se não soubessem distinguir o impacto da crise no seu epicentro e no Brasil, a mídia e por sua influência uma parcela da sociedade menos crítica a respeito do que lê, explorou em termos de gozação, que o presidente Lula quando indagado por jornalistas sobre a crise, respondeu:
- Que crise?

Ele também foi alvo de muitos achincalhes, por sua afirmação quando eclodiu a crise nos Estados Unidos, dizendo que a crise não teria no Brasil o impacto catastrófico que estava sendo previsto pela mídia. Ele traduziu para o grande público a sua opinião sobre a crise econômica no Brasil, dizendo que aqui ela seria não mais que uma "marolinha".

Agora, dez meses depois, já é possível saber:

Quem estava certo?
A mídia ou o presidente Lula?

Fonte: Revista Exame - Publicado no Portal Exame - Escrito por Fabiane Stefano - 23.07.09

O Sexto Sentido.

Uma Volta ao Mundo, Dançando!