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segunda-feira, 21 de abril de 2008

Elvis - Despedida.

Encontrei a principal demonstração do quanto John Lennon admirava Elvis Presley, através do que disseram dois americanos graduados em filosofia pela Universidade de Harvard. Thomas Cathcart e Daniel Klein, autores de "Platão e um Ornitorrinco entram em um bar ...". Eles comentam bem no início desse seu livro, sobre a idéia filosófica de regressão progressiva. Aquela que busca a causa inicial de existirmos sem nunca encontrá-la, porque a cada criador, haveria a necessidade de um anterior que o houvesse criado. A alternativa para esse conceito seria o chamado "criatio ex nihilo" - a criação a partir do nada. É quando eles dizem então - ou como John Lennon coloca, num contexto ligeiramente diferente: "Antes de Elvis o que existia era o nada" . A demonstração de que essa era uma admiração antiga, nos vem a partir da entrevista na qual Lennon foi perguntado sobre o que fizera ele escolher a carreira musical. Lennon respondeu que um dia havia assistido um show apoteótico de Elvis Presley. As garotas davam gritinhos e desmaiavam enquanto ele cantava. Foi quando ele pensou um pouco e disse para sí mesmo:

- Sim! Definitivamente, é isso que eu quero para a minha vida!

O vídeo que marcou a despedida de Elvis Presley do seu público, já o mostrava combalido pelos uso de estimulantes, aos 42 aos. O seu talento e carisma porém fizeram que até hoje existam principalmente nos Estados Unidos, os que creem que "Elvis está vivo". A idéia já levou frasistas incorrígíveis como Ciro Pellicano, autor da frase "Quem está vivo sempre perece", a afirmar certa vez, irreverentemente: "Quem está vivo sempre aparece. Exceto Elvis Presley". No vídeo abaixo porém, os progressos na área da comunicação nos proporciona a oportunidade de revê-lo inesperadamente, e oferece uma oportunidade vê-lo, para os que não o conheceram.


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