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sábado, 5 de abril de 2008

Arthur Schopenhauer - II

É intrigante como um simples penteado pode fazer uma grande diferênça!

Esses são alguns pensamentos de Arthur Schopenhauer em "A Sabedoria da Vida", texto que integra Parerga e Paralipômena, sua última obra, em 1851.

“O que um homem tem dentro de si mesmo é o elemento principal para a sua felicidade.”

“Nenhum homem deveria esperar muito dos outros.”

“Quanto mais um homem descobre sua fonte de prazer em sí mesmo, mais feliz ele será.”

“O homem a quem a natureza e o destino garantiram a bênção da sabedoria estará mais ansioso e será mais cuidadoso em manter abertas as fontes da felicidade que tem em si mesmo.”

“O homem nascido com um talento que se dispõe a usar encontra sua maior felicidade ao usá-lo.”

“É difícil ficar quieto se não se tem nada a fazer.”

“Onde não houver prazeres intelectuais, nenhum prazer intelectual é possível.”

“As riquezas, podemos dizer, são como as águas do mar: quanto mais você bebe, mais sedento fica.”

“Só o dinheiro é muito bom, porque não é apenas uma satisfação concreta de uma necessidade particular, é uma satisfação abstrata para tudo.”

“Mesmo se alguém tiver só o suficiente para si mesmo, não falando de uma família – é uma vantagem que não pode ser subestimada. Isto significa isenção e imunidade daquela doença crônica da penúria que se apega à vida do homem como uma sanguessuga; é a emancipação daquele trabalho forçado, que é o destino natural de todo mortal.”

“A esfera do que somos para outras pessoas é sua consciência, não nossa.”

“O orgulho é uma convicção estabelecida do próprio preeminente valor em relação a alguma coisa, enquanto vaidade é o desejo de suscitar tal convicção nos outros, o que é geralmente acompanhada pela esperança secreta de enfim obter para si mesmo a mesma convicção.”

“O tipo de orgulho mais barato é o orgulho nacional, pois se um homem tem orgulho de sua própria nação, isto revelaria que ele não tem qualidades próprias de que se orgulhar, de outro modo que não teria que recorrer àquelas que ele divide com tantos milhões de companheiros.”

“A pessoa obtusa gostará do que é obtuso e a pessoa comum, do que é comum.”

“Os tolos devem se tornar sábios – e isso eles nunca poderão. O valor da vida eles nunca sabem. Eles vêem com os olhos externos mas nunca com a mente e louvam o trivial porque o bom lhes é estranho.”

“Não há maior consolo para a idade avançada que o sentimento de ter posto toda a força de sua juventude em obras que ainda permanecem jovens.”

Diz-se que poucos filósofos suscitaram tantas controvérsias quanto Arthur Schopenhauer.

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