Preciso ficar por aqui, pois sempre acontece essa minha dificuldade de parar!
Pronto.
Apenas mais um Blog.
São três as opções:
Ler abaixo, ver o vídeo ou fazer os dois.
Quinta cabeça-de-chave, a musa da Rússia não deu chances para a oponente e venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6-4 e um contundente 6-0, o chamado "pneu", em uma hora e 38 minutos de confronto.Henin acumulava uma série de 32 jogos de invencibilidade. Sua última derrota foi na semifinal de Wimbledon, em julho do ano passado, diante da francesa Marion Bartoli. Além disso, ela não levava um "pneu" desde 2002.Campeã em 2004, Henin ficou de fora do Grand Slam australiano no ano seguinte. Em 2006, chegou à decisão, mas desistiu na metade do duelo contra a francesa Amelie Mauresmo por causa de uma gastroenterite. No ano passado, ela não jogou pois cuidava de sua separação. Esta foi a nona partida entre as duas tenistas e, mesmo com o tropeço, Henin lidera com seis vitórias. A última vez que a russa havia saído vitoriosa de quadra diante da belga foi na final do Aberto dos Estados Unidos, em 2006. Para chegar à semi, Sharapova liderou praticamente todas as estatísticas do confronto. Ela foi mais eficiente no primeiro serviço (65% contra 48%), "aces" (2 a 0), pontos conquistados no primeiro e segundo saques (68% a 56%, e 71% a 35%), pontos vencidos na recepção (59% a 32%), conversões de "break points" (50% a 25%), pontos vencidos na aproximação à rede (82% a 55%) e total de pontos (69 a 45).O resultado confirma o bom desempenho de Sharapova nas quadras de Melbourne, já que, pela quarta vez consecutiva, ela alcança as semifinais. A russa parou nesta fase em 2005 e 2006 e chegou na final no ano passado, mas caiu diante da norte-americana Serena Williams.Sharapova vai brigar para voltar à final contra Jankovic, que eliminou Serena nas quartas-de-final. O confronto direto indica favoritismo para a russa, que venceu três dos quatro jogos entre elas. Mas, no último encontro, na final na grama de Birmingham, quem levou a melhor foi a tenista da Sérvia, terceira favorita.
Trata-se dos 59 segundos iniciais do total de 5 min 27 de apresentação da "Berliner Philharmoniker", conduzida pelo maestro Daniel Barenboim. Quem se interessar poderá ouvir não só essa como mais treze peças que incluem Menuetto from the Divertimento in D major, K. 334 ( Wolfgang AmadeusMozart), Hungarian Dance Nº 1 in G minor (Johannes Brahms) entre outras, no DVD Gala from Berlin, Berliner Philarmoniker, "Invitation to the Dance". (Euroarts)
Foi publicado no UOL (Universo On Line) em 10/01/2008, que "o brasileiro Eduardo dos Reis Evangelista, mais conhecido como Duke, foi o vencedor da edição de estréia do Salão Internacional de Humor de Campos no Rio de Janeiro".
Concorreram 800 trabalhos que tinham que abordar o tema: "o fim da água potável no mundo".
Realmente, achei "o dez" !
Em busca de informações esclarecedoras em vídeo, sobre a transposição do rio São Francisco, selecionei inicialmente a sequência de 5 deles, os quais ontem terminei de postar. Em seguida, era minha intenção selecionar alguns que pudessem mostrar a questão sob a ótica daqueles que são favoráveis ao projeto do governo. Qualquer um de vocês que se dê ao trabalho de procurá-los, chegará a conclusão que práticamente todos os vídeos disponíveis são contra a transposição. Poderemos na continuação, interpretar o que isso vem a significar. Há entretanto espalhados pela internet, material abundante contra e a favor, que tenho procurado "garimpar". Procurarei dar prosseguimento a essa busca, intercalando opiniões as mais diversas, e como ainda busco entender melhor a questão para formar uma opinião bem fundamentada, espero que ao final possamos achar que valeu a pena.
Hoje, era minha intenção postar um vídeo no qual pudessemos assistir uma defesa veemente, bem fundamentada, do projeto da transposição. Por não haver encontrado nenhum que atendesse a esse requisito, resolví postar esse acima, onde aparece dizendo algumas bobagens sobre a transposição, o escritor e membro da academia brasileira de letras, Carlos Heitor Cony.
O Carlos Heitor Cony, jogou uma ducha de agua fria em cima dos seus leitores e ouvintes aqui do nordeste, quando através da rádio CBN, comentou no calor dos dias que antecederam a última eleição presidencial, que Lula se reelegeria segundo as pesquisas, pelo voto ignorante dos nordestinos, na opinião dele, um povo que não lê, e que desse jeito só pode é por desinformação, votar errado. Muitos consideraram que ele teve um momento de infelicidade ao revelar com essa afirmação, uma boa dose de preconceito contra o povo nordestino, cujo voto não foi questionado quando ajudou a eleger Collor de Melo e FHC (duas vezes). O caso de Cony me lembrou o que aconteceu ao Fernando Sabino, que depois que escreveu Zélia (Cardoso de Melo) uma Paixão, perdeu a simpatia de eleitores, de montão.
Deixando contudo para lá o rigor com que as vezes julgamos os que erram, afinal todos podem errar, e esperando encontrar complacência quando chegar a própria vez de fazê-lo, postei o vídeo no qual ele comenta algo sobre o assunto em tela, mas do que ele falou não se pode concluir que seja a contra ou a favor, muito pelo contrário.
Na Região nordeste do Brasil, existe um rio muito importante cujo nome indígena era Opará, cujo significado é "rio-mar". O navegador Genovês Americo Vespúcio o descobriu em 04 de outubro de 1501 e a ele foi dado o nome do santo do dia. Assim ele passou a se chamar Rio São Francisco. A sua nascente fica no estado de Minas Gerais, e a foz entre os estados de Sergipe e Alagoas. Da nascente à foz ele tem a extensão de 2 830 km, o que o torna um dos rios de maior extensão totalmente em solo brasileiro. Há uma curiosidade em relação a ele, no tocante a que pela localização da sua nascente, na serra da Canastra, seria esperado que ele fluisse para o sul. É assim que acontece com os demais rios cujas nascentes estão naquela região. Afinal o solo ao norte está a uma altitude maior que o solo ao sul. O Rio São Francisco no entanto flui do sul para o norte! Isso ocorre por causa de uma falha geológica a qual criou uma fenda por onde o rio depois de fazer uma volta, segue por ela em direção ao nordeste. A sua declividade média é de apenas 8,8 cm/km. A Companhia Hidroelétrica do São Francisco - CHESF, fez o aproveitamento do seu potencial hidrélétrico que atualmente é responsável pelo suprimento de 95% da energia elétrica consumida pelos estados da região nordeste. Por muitos anos, a população ribeirinha beneficiou-se da água do rio para a sua subexistência. A importância do Rio São Francisco para a região é vital. Quem não a conhece, até que poderia apenas por esses comentários erroneamente deduzir que trata-se de uma região muito bem desenvolvida do ponto de vista social e economico, principalmente se souber da capacidade de geração das usinas hidreléticas do complexo de usinas instaladas no rio, a qual é superior aos 10 milhões de KW, e que aqui são cultivados produtos agrícolas para exportação e até são produzidos vinhos de boa qualidade. Além disso ainda pode-se dizer dessa região, que nela há água em abundância, tanto no seu sub-solo como em reservatórios de água espalhados pela região, mas que nunca até aqui foram executadas as obras estruturais que permitissem interligar através de adutoras os reservatórios, e transportá-la para locais distantes para atendimento da totalidade da população. Por esse motivo, em ocasiões de chuvas escassas, a seca terminava por matar as pessoas e os animais de fome e de sede, e por décadas provocou a migração dos seus habitantes para regiões mais desenvolvidas do país, em especial para São Paulo. Projetos existiram muitos, e obras que foram iniciadas e ficaram inacabadas, também. Em época de seca políticos inescrupulosos fornecem água para os seus eleitores em troca de votos, perpetuando-se assim em cargos públicos às custas da miséria alheia, a qual não é do seu interesse solucionar. A isso se chama de "A Indústria da Seca". Indiscutívelmente, a falta de educação do nosso povo aliada a má qualidade de uma quantidade maior do que a tolerável de políticos, é a principal responsável pela falta até aqui de soluções para os problemas crítidos dessa região chamada de semi- árido. A propósito, quando em viagem ao Rio de Janeiro ví pela primeira vez a favela da Rocinha, aquilo causou-me um grande espanto. Eu não fazia idéia de que ela fosse tão grande! Depois eu soube que um jornalista americano que foi levado até lá por um amigo brasileiro para conhecê-la, e diante do impacto que nele a favela causou, fez a mesma pergunta que a mim havia ocorrido quando me deparei com o gigantismo daquele desmando:
- Como foi que o governo deixou que chegasse a ficar desse tamanho?
Não sei qual foi a resposta, mas o importante é que eu, você, qualquer um com experiência mediana de como tem sido as coisas no nosso país, sabe muito bem como foi que as nossas autoridades deixaram que isso acontecesse. Eles estavam naturalmente cuidando de outras prioridades, já que o social certamente não se constituia em uma prioridade para eles. Estavam permitindo a especulação imobiliária, caçando comunistas, privatizando empresas lucrativas como a Vale do Rio Doce a prêços aviltados, e naturalmente fazendo outras coisas ainda menos republicanas. Dito nesse contexto eu só queria era ressaltar que a falta de solução para o chamado "problema do semi-árido" decorre dos mesmos motivos que resultaram hoje na existência de tantas favelas, narcotráfico, violência urbana e muitas outras mazelas. O motivo também está na incompetência, falta de seriedade e na desonestidade de gerações de políticos desde épocas bem anteriores a atual. O Rio São Francisco hoje, após décadas de descaso, teve as suas matas ciliares devastadas, em consequência sofreu assoreamento, perdeu navegabilidade, centenas de cidades todas sem saneamento despejaram seus esgotos dentro dele, indústrias que se estabeleceram nas suas proximidades poluíram e ainda poluem o rio lançando alí produtos tóxicos, os peixes morrem, e as pessoas que um dia se beneficiaram da água já não podem usá-la, porque estão poluídas. Nesse contexto o atual governo federal que começou em 01 de janeiro de 2002, diferenciando-se dos anteriores que nunca tiveram vontade política para enfrentar o problema, resolveu executar um projeto de transposição do Rio São Francisco, cujo custo é estimado em R$ 4,5 Bilhões (Há quem fale R$ 6,0 Bilhões), e que na opinião do Governo, beneficiará uma terça parte da população. Não será A resposta ao problema como um todo, mas a partir de 2010 quando concluida, trará desenvolvimento econômico para a região, que será finalmente colocada sob um foco debaixo do qual nunca esteve, possibilitando assim condições melhores para a execução de projetos complementares que virão contribuir para o real desenvolvimento da região. Quanto a questão da recuperação do Rio, com o replantio das matas ciliares, sua despoluição e outras obras necessárias inclusive na sua foz, a proposta do governo é a de que seja feita simultâneamente. Chama-se a esse conjunto de providências de "Revitalização do Rio". Tanto a Transposição do Rio como a sua "Revitalização" já foram iniciados. Por outro lado, o que poderia parecer algo formidávelmente bom e merecedor de aplausos, encontra fortes argumentos contrários. A princípio esses argumentos contrários poderiam parecer políticos, e provenientes de estados que não seriam diretamente beneficiados. Entretanto, não é bem assim. Tanto o Governo Federal quanto os que são contrários a transposição, possuem argumentos muito fortes, os quais precisam ser conhecidos e avaliados, por quem queira formar uma opinião consciente sobre o assunto. Embora ser contra a transposição possa parecer ser contra uma solução para os problemas da região, a princípio não é bem assim. Já ocorreram debates entre representantes do Governo Federal e das Associações Civis que são contrárias à transposição, e ambas as partes revelaram ter muitos pontos de concordância em relações a questão. Ser contra a transposição é defender que em lugar dessa solução seja adotada uma outra, defendida por técnicos profundamente conhecedores da região, e que defendem que a transposição do Rio é desnecessária. Eles tem uma solução alternativa mais barata, a qual defendem ser melhor para a região, porque atenderia melhor a população como um todo. Acusam o governo de desconsiderar os resultados de estudos científicos feitos ao longo de décadas, por técnicos de orgãos públicos ligados a região, que nem sequer foram ouvidos. Atribuem ao governo uma atitude autoritária que impôs o projeto inteiramente realizado por seus próprios técnicos, sem abrir a discussão de uma solução alternativa. Afirmam que o projeto do Governo foi feito para beneficiar as Empreiteiras e que não resolverá o problema dos que necessitam de água. O antagonismo entre Governo e Associações de Classe chegou a tal ponto, que por duas vezes um Bispo católico da cidade de Barra no estado da Bahia, contrário a transposição, fez greve de fome. Momentaneamente, se por um lado esse episódio chamou a atenção da opinião pública para a "queda de braço" que há muito vinha ocorrendo, por outro lado desviou temporáriamente a atenção da discussão sobre as razões do antagonismo, para um questionamento sobre a atitude do Bispo, que foi desde a consideração de aspectos teológicos até os psicanalíticos, tendo assim o próprio Freud ainda que de modo póstumo participado dessa discussão. Tenho procurado conhecer mais e mais sobre o assunto, tanto pela ótica do Governo como pela dos que são contrários à transposição. Penso que para formar uma opinião sobre qualquer questão, e principalmente sobre uma questão polêmica e ao mesmo tempo importante como esta, é preciso trazê-la para o plano racional, avaliando todos os argumentos, refletindo sobre eles, e com equilibrio deixá-los amadurecer para finalmente formar uma opinião. Pensei em trazer para cá, alguns elementos que nessa minha busca eu considerei importante, para ajudar a quem por isso se interessar, a entender a polêmica que tem havido sobre a questão, e quem sabe, isso possa vir a ser considerado para a formação da opinião de alguém, para a confirmação da posição de quem já a tem ou até mesmo para uma eventual mudança. O vídeo acima, da chamada "A Frente Cearense para uma Cultura da Água e Contra a Transposição do Rio São Francisco", é o primeiro de cinco que começarei a postar. Caso alguém queira logo vê-los de uma só vez, eles estão no Youtube. Vocês poderão acessá-los em : http://br.youtube.com/results?search_query=Transposi%C3%A7%C3%A3o+do+Rio+S%C3%3o+Francisco&search=Pesquisar. Concluindo existe algo que devemos sempre ter em conta, a partir do fundo de verdade que há no que disse certa vez um jornalista chamado Carlos Lacerda: "Os técnicos são fundamentais para o desenvolvimento do país, mas são muito perigosos quando fazem parte do governo, porque deixam de pensar nas soluções para aplaudir posições."
“Um trecho do show PHONO 73 realizado no Anhembi, em São Paulo.
A música foi Cálice considerada subversiva pelos órgãos da ditadura militar, por isso mesmo sendo cantada com a letra modificada, o microfone de Chico Buarque foi desligado.”
Eu acrescentaria que misturando verbo com substantivo, Chico Buarque produziu muito oportunamente, uma das suas musicas de protesto contra a ditadura que mais incomodou aos órgãos de repressão. Na época, o Presidente do Brasil João Batista Figueiredo declarou:
- Eu preferia a fase romântica de Chico Buarque de Holanda.
Chico Buarque respondeu:
- Eu preferia a fase romântica do General Figueiredo.