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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

A Enfermaria entre a Vida e a Morte.


Fonte: Reportagem Especial da Revista Época - 14/08/2008 - Eliane Brum e Marcelo Min (Fotos).

Essa longa reportagem, com um rico toque de humanidade, chegou-me por e-mail. você poderá lê-la no site da própria revista, clicando no título acima.
Ela me reportou ao comentário que ouvi durante uma entrevista, concedida pela filha de um médico, já falecido, cujo nome no momento não recordo.

Ela falava sobre o seu pai, quando relembrou um comentário que ele costumava fazer, referindo-se à saúde pública no Brasil.

Ele dizia : “Atender bem, já seria uma revolução.”

Promover essa revolução entretanto é básicamente, uma questão de consciência.

Infelizmente, como dizia uma outra filha de pai ilustre, a filha do arquiteto Lúcio Costa:

“Meu pai era de uma época em que todos tinham a ver com tudo. Hoje ninguém tem a ver com nada.”

Até quando?

2 comentários:

Anônimo disse...

Amigo Jucá, respondi seu e-mail antes de entrar aqui no blog pra ver a postagem da reportagem. Se tivesse vindo aqui, antes, não teria sido tão prolixa. A frase da filha do médico diz tudo "Atender bem, já seria uma revolução". A reportagem é um soco na barriga de uma sociedade que não tempo (nem disposição) para ler nas entrelinhas.
É sempre muito bom vir aqui. Abraços
Fátima

Anônimo disse...

correção "...uma sociedade que não tem tempo........"
Fátima Viana

O Sexto Sentido.

Uma Volta ao Mundo, Dançando!