A corte imperial russa perdeu de saborear um delicioso champanhe Veuve Clicquot, quando o presente que teria sido enviado pelo rei Luis XVI, terminou no fundo do mar. O navio que o transportava naufragou em 1780, entre a costa Sueca e Finlândesa. Passados 230 anos, uma equipe de mergulhadores chefiados por um cidadão chamado Christian Ekström, encontrou uma garrafa que foi trazida à tona. Estima-se porém a existência de cerca de 30 garrafas no navio naufragado. Uma afortunada enóloga de uma ilha chamada Aaland, de em um arquipélago situado entre a suécia e a finlândia, foi convidada para degustá-lo, e achou o champanhe "fabuloso".
Que mundo tão estranho, não? No qual um rei, destina um champanhe precioso para dignatários de um país tão distante, e cabe desgustá-lo, a uma mulher que nasceria cerca de 200 anos depois, em uma pequena ilha de um arquipélago no mar Báltico! Muito mais fácil teria sido para Luis XVI, advinhar que morreria na guilhotina.
Se comprovada a origem e o destino da bebida, o achado poderá valer alguns milhões de dollars. Por enquanto estima-se em US$ 68 mil o valor de cada garrafa, mas naturalmente não estão à venda! :-)))
Para maiores detalhes sobre a descoberta, você poderá clicar no título acima ("Encontrado o Champanhe Mais Antigo do Mundo").
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