Quando no início do século XX os primeiros carros surgiram em São Paulo, assistiu-se a reação dos que contrários a esse tipo de progresso, achavam que aquilo não iria dar certo.
Afinal, para que pudessem circular, seria imprescindível que só fossem para as ruas, quando antecedidos por cavalos, a fim de evitar que os automotores pusessem em risco os pedestres.
A resistência às mudanças faz parte da índole humana! Temos medo do desconhecido, e preferimos continuar lidando com o que já estamos habituados.
Você consegue imaginar como será o mundo daqui a cinco séculos? Certamente será bem diferente do atual. As mudanças ocorrerão de repente? As mudanças que nos conduzem a esse mundo futuro, já estão em curso.
Elas ocorrem em meio a muita resistência a que sejam aqui e ali, implementadas.
Você consegue imaginar como será o mundo daqui a cinco séculos? Certamente será bem diferente do atual. As mudanças ocorrerão de repente? As mudanças que nos conduzem a esse mundo futuro, já estão em curso.
Elas ocorrem em meio a muita resistência a que sejam aqui e ali, implementadas.
A humanidade resistiu às idéias de Copérnico, que mostravam um universo heliocêntrico. Galileu ao reafirmar as idéias de Copérnico, tinha entretanto uma arma infalível para convencer a humanidade. O telescópio. Ele convidou a que olhassem através dele, mas ninguém aceitou fazê-lo.
Sempre que o avanço na ciência e na tecnologia demandam espaço para sua utilização, as reações às mudanças surgem da parte dos que alegam a necessidade de ter prudência.
Alguém certa vez afirmou, que "prudência é o medo andando na ponta dos pés". Talvez haja um medo legítimo das pessoas, de que algumas mudanças hoje tornadas possíveis, em lugar de servirem ao homem, voltem-se contra ele, e a humanidade.
Novas discussões no campo da filosofia surgem a cada instante, e exemplos disso são aquelas sobre a clonagem humana, o uso do mapeamento genético por empresas ao selecionar seus empregados, pesquisas com células tronco, e tantas outras aplicações que a cada dia tornam-se possíveis.
As questões polêmicas demandam tempo para que possam ser amplamente debatidas, antes de serem aceitas e aplicadas.
Não deveria contudo haver necessidade de reflexões tão profundas, nem demoras excessivas, quando a mudança não trás sérias implicações éticas e morais.
Assim, grandes empresas já reformularam o seu modo de funcionamento, ao permitirem aos seus empregados desenvolverem em casa, o trabalho que antes só poderia ser feito in loco.
Claro que existem outras, impermeáveis aos avanços da tecnologia, que ainda ignoram estas e tantas outras possibilidades, avançando a duras penas, com passos de tartaruga.
Como disse Demenico De Massi, autor de o Ócio criativo, a justificativa para isso está no interesse pessoal de uma hierarquia que pretende manter os empregados por perto, para sobre eles possam exercer as suas necessidades de controle.
Recentemente ganharam intensidade, os protestos contra a FIFA (Fédération Internationale de Football Association), que embora não se recuse a usar novas tecnologias, o faz muito tímidamente.
Você sabia? Ao agitar as suas bandeirinha, os juizes de linha pressionam um botão, que faz reverberar o braço do juíz, chamando a sua atenção para a marcação.
Entretanto, lances que põe em dúvida a validade de um gol, tais como se a bola entrou ou não entrou, se o jogador estava ou não impedido. Se usou ou não a mão na hora do lance de gol, precisam permanecer obscuros, ainda que a realidade esteja à vista de todos, não somente nas imagens das TV´s, como dos telões presentes nos estádios da Copa.
Há resistência dos dirigentes atuais em fazer justiça aos prejudicados, ainda que tendo todos os recursos para fazê-lo. De fato, o pior cego, é o que não quer ver, embora haja quem diga o contrário.
Dizer que assim como no futebol é na vida, estendendo ao futebol as injustiças que ocorrem na vida, desconsidera a aplicação crescente das novas tecnologias ao cotidiano.
Cameras de vigilância instaladas em residências já permitiram aos donos a enormes distâncias, evitarem de ser roubados.
Dispositivos que detectam dinheiro falsificado, também são usados a favor dos que de outra maneira poderiam ser lesados.
Por que esconder a realidade e apostar na falta de convicção de um juiz de futebol, a pretexto de preservar as emoções?
Quem deseja para si a emoção de ser pago com dinheiro falso?
Viva o uso sábio da tecnologia!
As questões polêmicas demandam tempo para que possam ser amplamente debatidas, antes de serem aceitas e aplicadas.
Não deveria contudo haver necessidade de reflexões tão profundas, nem demoras excessivas, quando a mudança não trás sérias implicações éticas e morais.
Assim, grandes empresas já reformularam o seu modo de funcionamento, ao permitirem aos seus empregados desenvolverem em casa, o trabalho que antes só poderia ser feito in loco.
Claro que existem outras, impermeáveis aos avanços da tecnologia, que ainda ignoram estas e tantas outras possibilidades, avançando a duras penas, com passos de tartaruga.
Como disse Demenico De Massi, autor de o Ócio criativo, a justificativa para isso está no interesse pessoal de uma hierarquia que pretende manter os empregados por perto, para sobre eles possam exercer as suas necessidades de controle.
Recentemente ganharam intensidade, os protestos contra a FIFA (Fédération Internationale de Football Association), que embora não se recuse a usar novas tecnologias, o faz muito tímidamente.
Você sabia? Ao agitar as suas bandeirinha, os juizes de linha pressionam um botão, que faz reverberar o braço do juíz, chamando a sua atenção para a marcação.
Entretanto, lances que põe em dúvida a validade de um gol, tais como se a bola entrou ou não entrou, se o jogador estava ou não impedido. Se usou ou não a mão na hora do lance de gol, precisam permanecer obscuros, ainda que a realidade esteja à vista de todos, não somente nas imagens das TV´s, como dos telões presentes nos estádios da Copa.
Há resistência dos dirigentes atuais em fazer justiça aos prejudicados, ainda que tendo todos os recursos para fazê-lo. De fato, o pior cego, é o que não quer ver, embora haja quem diga o contrário.
Dizer que assim como no futebol é na vida, estendendo ao futebol as injustiças que ocorrem na vida, desconsidera a aplicação crescente das novas tecnologias ao cotidiano.
Cameras de vigilância instaladas em residências já permitiram aos donos a enormes distâncias, evitarem de ser roubados.
Dispositivos que detectam dinheiro falsificado, também são usados a favor dos que de outra maneira poderiam ser lesados.
Por que esconder a realidade e apostar na falta de convicção de um juiz de futebol, a pretexto de preservar as emoções?
Quem deseja para si a emoção de ser pago com dinheiro falso?
Viva o uso sábio da tecnologia!