Não compartilho de pessimismos em relação a 2009.
Pensar que a crise internacional não terá efeitos por aqui, é absurdo. Suas consequências já estão sendo sentidas, e refletem-se na maior dificuldade de crédito, na alta do dólar, na retração do consumo e, fatalmente na menor taxa de crescimento do PIB durante o próximo ano.
Fico porém com a opinião dos especialistas que acham, que o Brasil poderá atravessar essa crise, crescendo mais do que conseguiu crescer no passado, em tempos de não crise.
Enquanto os países desenvolvidos fazem projeção de crescimento negativo, o Brasil trabalha para crescer em torno de 4% em 2009.
Por paradoxal que pareça, logo mais estaremos vivendo aqui, o ano dos "Megaprojetos". Pode-se destacar 14 deles, cujos investimentos são da ordem de R$ 170 bilhões.
O maior deles, é o do Rodoanel, em São Paulo, cuja data prevista para inauguração, é 27 de março de 2010, à 11h 45.
Aquí em Pernambuco, estado onde o Governador Eduardo campos alcançou 80% de aprovação, o índice de crescimento em 2008 foi superior à média nacional.
De acordo com o Jornal Diário de Pernambuco de hoje, cuja manchete é "Pernambuco Blindado", o estado apresenta condições de enfrentar a crise mundial, sem desacelerar os investimentos em 2009.
Enquanto isso, o Presidente do BNDES, Luciano Coutinho, em entrevista à revista Isto É Dinheiro, fala sobre as excelentes perspectivas de investimento no Brasil para 2009, às quais serão maiores do que em 2008.
Em 2008 o desembolso do banco foi de R$ 90 bilhões, e em 2009 está previsto ultrapassar os R$ 100 bilhões. Investidores extrangeiros avisam haver parado de investir no mundo, mas não no Brasil. Além de tudo que já se tem de concreto, diz o presidente do BNDES, que poderão acontecer algumas boas surprêsas. Por exemplo, há consultas para instalação de duas novas siderúrgicas.
A ministra Dilma Russeff ao comentar sobre as perspectivas do país para o próximo ano afirma : "Não vamos parar por uma razão simples: não quebramos".
Justificando o seu otimismo em relação ao futuro próximo, ela diz: "Nós temos três grandes alavancas para o crescimento: a primeira é uma política macroeconômica sólida, contrôle da inflação, câmbio flexível e robustez fiscal, com acúmulos de reservas e garantia do investment grade. A segunda é o mercado interno: crédito, ampliação do emprego, ganho real de salário e programa social. A terceira é a política externa diferenciada e multilateralista."
Uma das boas possibilidades que me chamou a atenção, foi a de redução dos juros ao longo de 2009, como forma adicional de estimular o crescimento em face da ocorrência de deflação.
Mas que tal concluir com um pouco de política? A jornalista Denize Baccocina, da Revista Isto É dinheiro perguntou, e a ministra Dilma Russeff respondeu:
- O presidente Lula já disse que a sra. é candidata dele. Será também um ano de consolidar esse processo?
- Ele disse, mas para mim ele não falou. Eu acho que o presidente Lula estava raciocinando em voz alta. Eu acho que isso é uma das possibilidades, mas ainda não está em pauta e na ordem do dia. Não é um convite para dançar.
Recomendo a leitura: Revista Isto É Dinheiro de 31 de dezembro de 2008.
(Clicar no título para acesso a entrevista com o presidente do BNDES, e outras matérias pertinentes)
Pensar que a crise internacional não terá efeitos por aqui, é absurdo. Suas consequências já estão sendo sentidas, e refletem-se na maior dificuldade de crédito, na alta do dólar, na retração do consumo e, fatalmente na menor taxa de crescimento do PIB durante o próximo ano.
Fico porém com a opinião dos especialistas que acham, que o Brasil poderá atravessar essa crise, crescendo mais do que conseguiu crescer no passado, em tempos de não crise.
Enquanto os países desenvolvidos fazem projeção de crescimento negativo, o Brasil trabalha para crescer em torno de 4% em 2009.
Por paradoxal que pareça, logo mais estaremos vivendo aqui, o ano dos "Megaprojetos". Pode-se destacar 14 deles, cujos investimentos são da ordem de R$ 170 bilhões.
O maior deles, é o do Rodoanel, em São Paulo, cuja data prevista para inauguração, é 27 de março de 2010, à 11h 45.
Aquí em Pernambuco, estado onde o Governador Eduardo campos alcançou 80% de aprovação, o índice de crescimento em 2008 foi superior à média nacional.
De acordo com o Jornal Diário de Pernambuco de hoje, cuja manchete é "Pernambuco Blindado", o estado apresenta condições de enfrentar a crise mundial, sem desacelerar os investimentos em 2009.
Enquanto isso, o Presidente do BNDES, Luciano Coutinho, em entrevista à revista Isto É Dinheiro, fala sobre as excelentes perspectivas de investimento no Brasil para 2009, às quais serão maiores do que em 2008.
Em 2008 o desembolso do banco foi de R$ 90 bilhões, e em 2009 está previsto ultrapassar os R$ 100 bilhões. Investidores extrangeiros avisam haver parado de investir no mundo, mas não no Brasil. Além de tudo que já se tem de concreto, diz o presidente do BNDES, que poderão acontecer algumas boas surprêsas. Por exemplo, há consultas para instalação de duas novas siderúrgicas.
A ministra Dilma Russeff ao comentar sobre as perspectivas do país para o próximo ano afirma : "Não vamos parar por uma razão simples: não quebramos".
Justificando o seu otimismo em relação ao futuro próximo, ela diz: "Nós temos três grandes alavancas para o crescimento: a primeira é uma política macroeconômica sólida, contrôle da inflação, câmbio flexível e robustez fiscal, com acúmulos de reservas e garantia do investment grade. A segunda é o mercado interno: crédito, ampliação do emprego, ganho real de salário e programa social. A terceira é a política externa diferenciada e multilateralista."
Uma das boas possibilidades que me chamou a atenção, foi a de redução dos juros ao longo de 2009, como forma adicional de estimular o crescimento em face da ocorrência de deflação.
Mas que tal concluir com um pouco de política? A jornalista Denize Baccocina, da Revista Isto É dinheiro perguntou, e a ministra Dilma Russeff respondeu:
- O presidente Lula já disse que a sra. é candidata dele. Será também um ano de consolidar esse processo?
- Ele disse, mas para mim ele não falou. Eu acho que o presidente Lula estava raciocinando em voz alta. Eu acho que isso é uma das possibilidades, mas ainda não está em pauta e na ordem do dia. Não é um convite para dançar.
Recomendo a leitura: Revista Isto É Dinheiro de 31 de dezembro de 2008.
(Clicar no título para acesso a entrevista com o presidente do BNDES, e outras matérias pertinentes)
(Pessimismo, combate-se ou reafirma-se, com informação.)
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