Considero de utilidade contar, melhor seria dizer espalhar, o resultado da seguinte experiência pessoal que acabo de concluir, e cujo objetivo foi baixar a taxa de colesterol sem precisar tomar remédios. A meta foi baixar o colesterol total dos 244 mg/dL de então, para um valor desejável, menor que 200 mg/dL.
Duração da experiência: seis meses.
Bom! Meu médico pensa que durante esse período eu tomei a estatina que ele prescreveu. Fiquei de fazê-lo, e depois voltar ao seu consultório no início do ano novo, com o resultado dos exames recentes.
Em lugar de seguir a sua orientação, o que fiz foi bem mais difícil. Afinal, durante seis meses, caminhei na esteira da academia ATIV, das 4 h 45 até as 5 h 30, de segunda a sexta. Naturalmente assegurando-me de estar obtendo benefício cardiológico face a freqüencia cardíaca na qual trabalhei. Nas terças e quintas, fiz Pilates das 6 h até às 7 h. Eu me sinto todo alongado. Quanto a alimentação, nem tive muito que mudar a minha dieta. Já não como carne há anos, em solidariedade aos bois, aos porcos, e até as galinhas. Confesso que gostaria de não sentir solidariedade pelos porcos! Aumentei a ingestão de verduras e legumes, e passei a somente muito raramente, me servir de pizza, sorvetes ... (ninguém é de ferro!)
Mas além de tudo isso, consumi dois comprimidos diários de Artic-Sea (super omega-3 Natural Fish Oil with Olive Oil) da "Forever Living". :-)))
Seis meses depois, e antes de ocorrerem as possíveis extravagâncias involuntárias durante as festas de fim de ano, repetí o exame.
Tan tan tan tan !!! Sei que muitos amigos que acompanharam a experiência estão na expectativa do resultado. Também eu, viví esses meses na expectativa de chegar ao consultório do Dr Abreu, carregando o novo laudo como se fosse um troféu.
Pois bem, relembrando, seis meses atrás, a taxa era 244 mg/dL.
Resultado atual?
Subiu para 288 mg/dL !!!
Verdade !!!!
Quem teria sido o vilão da história?
As caminhadas de madrugada?
O Pilates?
As verduras que comi?
O Omega 3?
Tomara que tenham sido as verduras! Nunca mais comerei nenhuma.
Mas e que tal se o laboratório tiver errado a análise do sangue?
O vilão ainda poderá ser o laboratório.
Mas e se o resultado do exame estiver correto?
Não seria lógico pensar que parando de vez com todas essas atividades o colesterol vai diminuir?
Nesse caso, em 2008 quando me perguntarem:
- Você caminha?
Direi:
- Caminha até às 10!
Um comentário:
Eu fiquei realmente muito triste com o resultado, acompanhei e torci muito para que no fim o colesterol baixasse.
estou triste
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