O famoso economista americano John Kenneth Galbraith, recomendou certa vez ao jornalista que o entrevistava,
que ele nada perguntasse sobre economia aos economistas em geral.
Na sua opinião todos tem patrão.
Assim,
as suas opiniões haveriam de coincidir com a dos seus empregadores.
Intrigado,
o entrevistador perguntou:
- E a quem eu devo perguntar?
Ao que o JKG respondeu de imediato:
Pergunte a mim!
John Kenneth Galbraith, que era de fato um pensador independente,
infelizmente morreu em 2006.
Precisaríamos então,
para descobrir através dele as reais perspectivas econômicas mundiais,
e em especial as do Brasil,
recorrer ao espiritismo.
infelizmente morreu em 2006.
Precisaríamos então,
para descobrir através dele as reais perspectivas econômicas mundiais,
e em especial as do Brasil,
recorrer ao espiritismo.
Enquanto JKG não baixa,
nos resta em busca da sensatez,
recorrer as abundantes fontes de informações,
atualmente disponíveis.
nos resta em busca da sensatez,
recorrer as abundantes fontes de informações,
atualmente disponíveis.
Teremos por um extremo,
opiniões reticentes,
plenas de ponderações pessimistas,
considerações amargas,
e quando inevitávelmente positivas,
acompanhadas de condições a serem atendidas pelo governo.
Pertencem a essa linha os que preferiram antever em 2009,
que a crise mundial iria "haitizar" o Brasil.
opiniões reticentes,
plenas de ponderações pessimistas,
considerações amargas,
e quando inevitávelmente positivas,
acompanhadas de condições a serem atendidas pelo governo.
Pertencem a essa linha os que preferiram antever em 2009,
que a crise mundial iria "haitizar" o Brasil.
O contraponto a essa visão,
convenhamos,
foi a expressa pelos economistas do governo,
e naturalmente,
pelo próprio ex-presidente Lula.
O presidente que encontrou o antônimo para Tsunami:
marolinha.
convenhamos,
foi a expressa pelos economistas do governo,
e naturalmente,
pelo próprio ex-presidente Lula.
O presidente que encontrou o antônimo para Tsunami:
marolinha.
Se pudéssemos indagar ao John Keneth Galbraith:
- Na sua ausência a quem mais devemos perguntar?
Uma boa resposta que ele poderia nos dar, seria:
- Pergunte a quem tem acertado mais ao longo dos últimos anos.
Seguindo o conselho, obteríamos a seguinte resposta:
Não importam os eventuais ajustes que o novo governo necessite fazer.
O curso atual do país, não comporta retrocessos.
As conquistas ao longo do governo Lula, tornaram-se irreversiveis,
por mais que precisem ser continuadas e ampliadas.
O que aconteceu por aqui,
ao longo do período de 2003 a 2010,
foi verdadeiramente extraordinário.
- Na sua ausência a quem mais devemos perguntar?
Uma boa resposta que ele poderia nos dar, seria:
- Pergunte a quem tem acertado mais ao longo dos últimos anos.
Seguindo o conselho, obteríamos a seguinte resposta:
Não importam os eventuais ajustes que o novo governo necessite fazer.
O curso atual do país, não comporta retrocessos.
As conquistas ao longo do governo Lula, tornaram-se irreversiveis,
por mais que precisem ser continuadas e ampliadas.
O que aconteceu por aqui,
ao longo do período de 2003 a 2010,
foi verdadeiramente extraordinário.
Tão extraordinário que tornou-se inegável.
Dia 03 de janeiro de 2011.
O ex-presidente Lula acordou cedo,
pegou sua vara de pescar,
e saiu em seu carro,
sem seguranças.
Foi pescar com a consciência do dever cumprido,
e sentindo-se mais do que reconhecido por quase 90% dos brasileiros.
Em seu governo, às vezes tão gratuitamente criticado,
e outras vezes nem tanto,
a transferência de renda no Brasil ocorreu às maiores taxas do que em qualquer outro país.
O mercado interno alcançou níveis semelhantes ao dos Estados Unidos da America nos anos 70.
A classe C movimentou R$ 380 bilhões de reais, o que é mais do que movimentaram as classes A e B.
A pobreza caiu de 22% da população para 7%.
O estado de pernambuco cresceu e cresce, a taxas chinesas.
Parte desses dados, foram publicados no New York Times,
em reportagem de Tina Rosenberg,
que recebeu o respeitado prêmio Pulitzer,
por um livro sobre "Os fantasmas que rondam a Europa depois do comunismo."
A outra parte sou eu mesmo quem diz,
mas todos sabemos,
que são dados incontestáveis.
Esses dados entretanto,
jamais chegariam aos leitores através da
Veja, Globo, e Folha de São Paulo.
A propósito,
os resultados obtidos não são episódicos,
mas expressam sim, uma tendência.
No plano internacional,
a Europa e os Estados Unidos tiveram,
na opinião do economista Delfim Neto,
que combater os endividamentos tanto públicos como privados.
A solução tem sido emitir moeda e baixar os juros.
Nos Estados Unidos a economia levará 10 anos para se recuperar.
Isso significa que enquanto isso, não deverá haver uma redução da emissão de dólares nem forte elevação dos juros.
E esses são os motivos que garantem grandes investimentos no Brasil e a continuação de um real forte.
Ao receber o país do governo anterior,
o chamado risco-país,
medido pelo banco J.P.Morgan, era de 1436 pontos.
Equivalente a países como o Paquistão e Burundi.
O risco país atual do Brasil é 174 pontos.
O aumento das reservas internacionais, que em 2002 eram de U$ 37,8 bilhões, passaram para quase U$ 285 bilhões.
O dólar, caiu de R$ 3,94 para menos de U$ 1,70.
A relação dívida/PIB, que era de 60,6% em 2002, passou a 40,1% em 2010.
A taxa de juros reais (além da inflação) desceu sete pontos percentuais.
O crédito,
considerado pelos economistas como de fundamental importância para o crescimento,
aumentou em 20 pontos percentuais e ficou perto de 50% do PIB.
Em 2010, o crescimento do PIB alcançou 8%!
Em 2016, é viável que o país se torne a quinta economia do mundo, à frente de países como Inglaterra, França, Itália, Espanha, Canadá....
Portanto, para conquistar 87% de aprovação ao final de 8 anos de governo, é preciso sim, ter conseguido tornar o país verdadeiramente melhor.
Os avanços na área econômica, aconteceram ao mesmo tempo que os avanços na área social.
Há muito por ser feito!
Porém, Roma não se fez em um dia.
Mas houve um dia, em que Roma começou a ser feita.
Em relação ao Brasil,
o ponto de partida coube acontecer sob a liderança de quem menos se esperava,
e ainda,
para alguns,
sob a liderança de quem menos se desejava.
As pessoas de bom senso que ainda duvidavam,
terminaram por se render a essa realidade.
Sem dúvida que ao fazê-lo,
deram uma demonstração de inteligência.
Em seu discurso de posse,
Dilma Roussef afirmou que o Brasil poderá vir a ser o melhor país do mundo para se viver.
Temos o potencial para isso.
E está se generalizando como nunca antes aconteceu,
a crença de que isso é de fato possível.
Apesar de que nem sempre os frios índices que apontam para um grande desenvolvimento econômico
signifiquem transferência de renda,
e portanto benefícios sociais;
no Brasil atual,
uma das características do governo Lula,
foi a mobilidade social.
Ele próprio tornou-se um símbolo dessa realidade.
Apesar dos graves problemas que esperam por solução principalmente nas áreas da saúde, educação, segurança pública e infra-estrutura, o momento atual é de confiança nos resultados que teremos a médio prazo.
Para mim,
Lula cumpriu um papel extraordinário,
quando além do mais,
resgatou a auto-estima de uma parte considerável dos brasileiros. A começar pelos 40 milhões que saíram da pobreza.
Estamos sim,
mais próximo de dias melhores para todos,
o que só nos pode deixar felizes.
O que está acontecendo por aqui é inacreditável,
mas convenhamos, é verdade!
Recorramos então a Sigmund Freud,
"o pai da psicanálise",
para conseguir entender porque continuam infelizes,
os que não conseguem enxergar essa realidade.
Não tenho dúvida que em um amanhã muito próximo,
será um novo dia.
Dia 03 de janeiro de 2011.
O ex-presidente Lula acordou cedo,
pegou sua vara de pescar,
e saiu em seu carro,
sem seguranças.
Foi pescar com a consciência do dever cumprido,
e sentindo-se mais do que reconhecido por quase 90% dos brasileiros.
Em seu governo, às vezes tão gratuitamente criticado,
e outras vezes nem tanto,
a transferência de renda no Brasil ocorreu às maiores taxas do que em qualquer outro país.
O mercado interno alcançou níveis semelhantes ao dos Estados Unidos da America nos anos 70.
A classe C movimentou R$ 380 bilhões de reais, o que é mais do que movimentaram as classes A e B.
A pobreza caiu de 22% da população para 7%.
O estado de pernambuco cresceu e cresce, a taxas chinesas.
Parte desses dados, foram publicados no New York Times,
em reportagem de Tina Rosenberg,
que recebeu o respeitado prêmio Pulitzer,
por um livro sobre "Os fantasmas que rondam a Europa depois do comunismo."
A outra parte sou eu mesmo quem diz,
mas todos sabemos,
que são dados incontestáveis.
Esses dados entretanto,
jamais chegariam aos leitores através da
Veja, Globo, e Folha de São Paulo.
A propósito,
os resultados obtidos não são episódicos,
mas expressam sim, uma tendência.
No plano internacional,
a Europa e os Estados Unidos tiveram,
na opinião do economista Delfim Neto,
que combater os endividamentos tanto públicos como privados.
A solução tem sido emitir moeda e baixar os juros.
Nos Estados Unidos a economia levará 10 anos para se recuperar.
Isso significa que enquanto isso, não deverá haver uma redução da emissão de dólares nem forte elevação dos juros.
E esses são os motivos que garantem grandes investimentos no Brasil e a continuação de um real forte.
Ao receber o país do governo anterior,
o chamado risco-país,
medido pelo banco J.P.Morgan, era de 1436 pontos.
Equivalente a países como o Paquistão e Burundi.
O risco país atual do Brasil é 174 pontos.
O aumento das reservas internacionais, que em 2002 eram de U$ 37,8 bilhões, passaram para quase U$ 285 bilhões.
O dólar, caiu de R$ 3,94 para menos de U$ 1,70.
A relação dívida/PIB, que era de 60,6% em 2002, passou a 40,1% em 2010.
A taxa de juros reais (além da inflação) desceu sete pontos percentuais.
O crédito,
considerado pelos economistas como de fundamental importância para o crescimento,
aumentou em 20 pontos percentuais e ficou perto de 50% do PIB.
Em 2010, o crescimento do PIB alcançou 8%!
Em 2016, é viável que o país se torne a quinta economia do mundo, à frente de países como Inglaterra, França, Itália, Espanha, Canadá....
Portanto, para conquistar 87% de aprovação ao final de 8 anos de governo, é preciso sim, ter conseguido tornar o país verdadeiramente melhor.
Os avanços na área econômica, aconteceram ao mesmo tempo que os avanços na área social.
Há muito por ser feito!
Porém, Roma não se fez em um dia.
Mas houve um dia, em que Roma começou a ser feita.
Em relação ao Brasil,
o ponto de partida coube acontecer sob a liderança de quem menos se esperava,
e ainda,
para alguns,
sob a liderança de quem menos se desejava.
As pessoas de bom senso que ainda duvidavam,
terminaram por se render a essa realidade.
Sem dúvida que ao fazê-lo,
deram uma demonstração de inteligência.
Em seu discurso de posse,
Dilma Roussef afirmou que o Brasil poderá vir a ser o melhor país do mundo para se viver.
Temos o potencial para isso.
E está se generalizando como nunca antes aconteceu,
a crença de que isso é de fato possível.
Apesar de que nem sempre os frios índices que apontam para um grande desenvolvimento econômico
signifiquem transferência de renda,
e portanto benefícios sociais;
no Brasil atual,
uma das características do governo Lula,
foi a mobilidade social.
Ele próprio tornou-se um símbolo dessa realidade.
Apesar dos graves problemas que esperam por solução principalmente nas áreas da saúde, educação, segurança pública e infra-estrutura, o momento atual é de confiança nos resultados que teremos a médio prazo.
Para mim,
Lula cumpriu um papel extraordinário,
quando além do mais,
resgatou a auto-estima de uma parte considerável dos brasileiros. A começar pelos 40 milhões que saíram da pobreza.
Estamos sim,
mais próximo de dias melhores para todos,
o que só nos pode deixar felizes.
O que está acontecendo por aqui é inacreditável,
mas convenhamos, é verdade!
Recorramos então a Sigmund Freud,
"o pai da psicanálise",
para conseguir entender porque continuam infelizes,
os que não conseguem enxergar essa realidade.
Não tenho dúvida que em um amanhã muito próximo,
será um novo dia.
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